Maximizando o rendimento químico em geradores de CIO2 por meio das melhores práticas
O dióxido de cloro (CIO2) é o agente alvejante mais amplamente aceito, usado no processo de branqueamento químico ECF de polpa com preferência ambiental.
CIO2 é geralmente fabricado no local para evitar instabilidade e prevenir a decomposição do gás de acordo com a seguinte reação:
Clorato de sódio + agente redutor + ácido -> dióxido de cloro + subprodutos.
Para maximizar o rendimento químico e reduzir a exposição de segurança, o gerador de CIO2 deve ser operado de acordo com os procedimentos das práticas recomendadas. A contaminação da matéria-prima é frequentemente citada pelos operadores como uma das causas mais imprevisíveis de variação em suas operações.
Com base em nossa experiência, é mais provável que a contaminação venha da alimentação de ácido, diluição de água ou clorato de sódio e menos do agente redutor metanol.
Necessidades da operação de gerador de dióxido de cloro
- Melhore as condições de segurança limitando a exposição do pessoal a substâncias perigosas
Evite ou limite toda a decomposição de CIO2 por razões de segurança e evite todos os eventos de ‘sopro’
Aumente o rendimento do gerador de CIO2 para reduzir o consumo de matéria-prima ou produzir mais CIO2 e eliminar o gargalo das operações de branqueamento
Proteja o gerador da variação da qualidade da alimentação química
Limitar a variação da planta de geração de CIO2 para executar o processo nas condições operacionais mais estáveis possíveis
- Reduza a exposição do operador aos gases de decomposição durante o evento de "puffing" e também a exposição e o contato com ácido sulfúrico de alta concentração durante as operações de manutenção
- Cuide e opere o reator em condições ideais: por exemplo, o consumo de cloreto de sódio para produzir CIO2 com base no agente redutor de metanol é teoricamente de 1,64 t de clorato para produzir 1 t de CIO2 com o reator tipo R10.
- Evite e limite toda a entrada de contaminação no gerador (alimentação química, corrosão de matéria prima e tubulação, liberação de armazenamento intermediário...), pois essa contaminação irá reagir com o composto oxidante forte CIO2 e, portanto, reduzir o rendimento do reator
- Limite a formação de espuma e o uso de antiespumante químico, pois isso leva a variações nas operações e a condições instáveis
- Proteja o seu equipamento. Por exemplo, as bombas de ácido (descarga ou transferência entre o armazenamento e o reservatório) são frequentemente mencionadas como equipamentos de 'alto custo de manutenção'.
Confiabilidade, eficiência e eficácia aprimorados.
Os filtros Ultipleat® da Pall são projetados para aumentar a confiabilidade, eficiência e eficácia do maquinário químico de branqueamento de papel e celulose. O design de plissado em forma de meia-lua permite que uma grande quantidade de área de superfície de filtragem seja compactada em um espaço menor. Isso permite que ele seja até 50% menor do que os sistemas de filtro comparáveis, ajudando a reduzir os custos de manutenção e instalação.
Descarte de resíduos minimizado
Além disso, os filtros Ultipleat® requerem até 40 vezes menos trocas de elementos, têm taxas de fluxo mais altas por cartucho de filtro, são sem núcleo e têm uma construção toda em plástico para minimizar o descarte de resíduos, são de material filtrante de classificação absoluta para desempenho reprodutível e têm configuração de fluxo de dentro para fora para que todos os resíduos permaneçam dentro do filtro.
Descarte de resíduos minimizado
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Os sistemas de filtro Ultipleat® High Flow e Marksmann® da Pall são ideais para as necessidades de filtração de branqueamento de papel e celulose.
O gerador de alvejante para celulose e as preparações químicas para papel requerem produtos químicos puros para garantir um produto de alta qualidade. Nós oferecemos soluções de filtros para ajudar a garantir resultados de alta qualidade com alta eficiência e baixo custo.
Para saber mais sobre como melhorar a eficiência de seus processos, contate nossa equipe de especialistas em filtração.
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